Fatores emocionais podem contribuir para o surgimento do câncer?

Desde a antiguidade, até os tempos modernos, há muitos estudos que relacionam desequilíbrios, traumas e conflitos ao aparecimento das doenças.

Hipócrates, (460 – 370 a.C), o Pai da Medicina, considerava que o homem saudável era uma organização equilibrada corpo e mente; a doença, como consequência do desequilíbrio entre essas forças, e afirmou que: “As forças naturais que se encontram dentro de nós são as que realmente curam nossas doenças.”

Sócrates, (469 – 399 a.C), o grande filósofo, já dizia: Conhece-te a ti mesmo, como ponto de partida para uma vida equilibrada e autêntica, e por consequência, mais saudável e feliz.

Dr. Samuel Hahnemann, o criador da Homeopatia (1755), considerava que uma pessoa em desequilíbrio, com sua energia vital perturbada, torna~se suscetível ao adoecimento, portanto, não devemos atentar somente para o grau de virulência de um agente agressor, mas, principalmente, fortalecer o organismo para torna-lo resistente às infecções.
Conceituou a Energia Vital e criou os medicamentos homeopáticos com base na Lei do Semelhante: o mesmo agente que provoca uma doença, se diluído e dinamizado ele pode curá-la.

Dr. Edward Bach, (1930), descobridor dos remédios florais que levam o seu nome, acreditava que a doença é o resultado, no corpo físico, do conflito entre a alma e a mente, e jamais será erradicada, exceto por meio de esforços mentais e espirituais.
Os seus remédios elevam nossas vibrações e nos inspiram de alçar nossa própria natureza, de aproximar-nos de nossa alma, e por esse mesmo ato, de dar-nos a paz e aliviar nossos sofrimentos.

Dr. Ryke Hamer, (1980), desenvolveu os conceitos da Medicina Germânica e identificou correlações entre sintomas físicos, nosso cérebro e sofrimento emocional em nossas vidas, que chamou de “conflito biológico”, provocadores de muitas doenças, e mais especificamente, de diversos tipos de câncer.

Dessa forma concluímos que observar e conhecer a nós mesmos, as nossas crenças, os nossos desejos, os conflitos que surgem quando situações contrárias ao que desejamos acontecem e as emoções que derivam disso é importante e auxilia no processo de cura das doenças que nos acometem.

A nossa Visão como farmácia, a transformação com a qual gostaríamos de contribuir no mundo está relacionada com a “mudança da percepção das pessoas sobre as doenças, para que descubram o seu grande potencial, conquistem sua autonomia, voltem a sonhar e transformem-se, por elas mesmas, no seu melhor remédio”.

Medicina Germânica: conflito biológico relacionado ao câncer de mama.

A pesquisa de Dr. Hamer nos mostra que existem dois tipos de câncer de mama, o câncer de glândula mamária e também o câncer de duto de leite.
O conflito biológico relacionado ao câncer de mama glandular é uma “preocupação territorial do ninho”.

O câncer de glândula mamária tem relação com o ninho da mulher, no sentido de que ela tem uma “preocupação”, “briga ou discussão” acontecendo em seu ninho.

A preocupação pode estar relacionada a um problema de saúde de um ente querido, ou até mesmo ser “jogada fora do ninho por sua mãe”. A questão geral, no entanto, é realmente uma separação de um ente querido.

O câncer do duto de leite tem relação com o conflito de “meu filho, mãe ou parceiro foi arrancado do meu peito!” Sendo um conflito de separação.

As regras de lateralidade se aplicam aqui, por exemplo, uma mulher destra responderá com a mama esquerda se ela tiver um conflito mãe-filho ou filho-mãe e responderá com a mama direita se ela tiver um conflito de parceiro.

Seus parceiros incluem o parceiro de sua vida como marido, amigo, irmão, irmã, pai ou mesmo parceiro de negócios. A mama oposta será afetada em uma mulher canhota.

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