“Não importa qual é a doença: é o estado de espírito em si mesmo que deve ser tratado”. E foi com esta certeza que o Dr. Bach mudou-se para o interior da Inglaterra e, até o outono de 1932, ele já havia encontrado doze essências, as quais chamou de 12 Curadores: Impatiens, Clematis, Mimulus, Agrimony, Chicory, Vervain, Centaury, Cerato, Scleranthus, Water Violet, Gentian e Rock Rose.
Mas, percebeu que algumas pessoas que tinham passado por problemas por um longo período, não respondiam tão bem aos doze curadores. É como se o seu temperamento estivesse encoberto por uma condição crônica. Assim, ele partiu em busca de novas essências e descobriu os primeiros sete remédios auxiliares: Oak, Gorse, Rock Water, Heather, Vine, Olive, Wild Oat.
Por fim, em 1935, ele descobriu mais dezenove essências, para as quais referiu-se com a seguinte frase: “Não há dúvida de que esses novos remédios agem em um plano diferente dos primeiros. Eles são mais espiritualizados e podem nos ajudar a desenvolver o nosso eu interior”. São elas: Cherry Plum, Elm, Aspen, Chestnut Bud, Larch, Holly Hornbeam, Willow, Beech, Crab Apple, Walnut, Star of Bethlehem, White Chestnut, Red Chestnut, Pine, Honeysuckle, Wild Rose, Mustard, Sweet Chestnut.
Em 1936, ano de sua morte, ele publicou o livro Os Remédios Florais do Dr. Bach. Nesse livro, ele reorganizou as 38 essências que havia descoberto, em grupos de emoções. Disse ele: “Trinta e oito diferentes estados são descritos, a seguir, com simplicidade, e não deve haver dificuldades para qualquer um, que esteja tratando de si mesmo ou de outra pessoa, reconhecer um dos estados ou uma combinação de estados e escolher os remédios necessários para se obter a cura.”